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SONHO E MÁGICA!!! Venha incauto aventureiro... feche os olhos... adormeça... CONTEMPLE através do sonho os segredos de Amalgamos.

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

O que aconteceu com os Irmãos Masmorra?


CONTEMPLEM!!!



Segue uma breve descrição da situação do cenário atualmente...

Alistar
Alistar se tornou o clérigo mais famoso da região de Landeia, algumas pessoas o chamam de santo Alistar. Ele construiu uma pequena e humilde capela na periferia de Landeia e se tornou o sucessor do padre Teoboldo. Ele é reconhecido por ter acabado com um culto maligno no cemitério, ter salvo as pessoas do vilarejo durante a fuga do ataque dos orcos, ter expulsado os duendes da região, ter dado suporte aos refugiados, além de ser responsável pelo florescimento de uma vila anã nas montanhas. Dizem os rumores que Alistar já viu e serve a um anjo, devido a isso sua alcunha se tornou Alistar, o Angélico. Sua popularidade é tão grande que ele é ovacionado pelos pobres e até os ricos vão na sua humilde capela em busca de orientação.

Rafir
Rafir forjou um poderoso machado, a "Ceifadora de Almas" e conquistou sua própria a montanha, Unza-Dor. O nome de Rafir se espalhou entre os anões... logo, a gruta de Rafir recebia seus primeiros habitantes. O aclamado rei da montanha teve que se aliar os clãs-guildas anões para garantir seu domínio. Na política dos anões, Rafir é chefe da maior facção, tendo o aconselhamento do ancião Bogur e o apoio dos clãs dos pedreiros, mineiros, fazendeiros e ferreiros. No entanto Timil, o chefe da guarda, com apoio dos clãs dos comerciantes e artesãos se  opõe as decisões de Rafir.

Kalgatar
Kalgatar se aproximou do conde Ciro e de frade Anselmo. O elfo se tornou o mago da corte e tutor de Ciro, tendo acesso a biblioteca de Landeia. Aliado com frade Anselmo, Kalgatar compete contra Brida, a mãe de Ciro, para ver quem mais influencia o jovem conde. Com isso, Kalgatar descobre sobre a rivalidade entre as famílias dos Landos e dos Eltavios que levou a disputa pelo moinho, como Caio abandonou Landeia deixando seu irmão mais novo assumir para se tornar um cavaleiro errante após perder o moinho e o vilarejo e como Anselmo está protegendo Landeia utilizando de contatos com guildas de criminosos em Elvos, para atrapalhar os planos dos Eltavios.
 
Remi
Remi, o Estalajadeiro, um misterioso forasteiro com péssima reputação. Chegou em Landeia do nada e com muito dinheiro, construiu a maior estalagem da periferia, o Recanto do Guerreiro e organizou o crime fora da muralha. Dizem os rumores que ele só houve os conselhos de Alistar e que é o cabeça da nova facção criminosa de Landeia, chamada, O Cartel. Com a ajuda dos tenentes Agata e Mero, a facção de Remi cresceu rapidamente e agora disputa o controle de Landeia com o antigo crime organizado da região. 

Gorgus
Gorgus, deixou a montanha depois de ser enxotado pelos anões. Dizem os rumores que um meio-ogro doido chamado Poh, se juntou a um mosteiro próximo e afirmar ter visto um anjo.

Os Tecnocratas
Um novo clã anão se formou em Unza-Dor, eles são os tecnocratas, um grupo independente e isolacionista que se apoderou do cosmo-terminal. As intenções dos tecnocratas ainda são desconhecidas. 

domingo, 27 de agosto de 2017

domingo, 20 de agosto de 2017

[Novo Monstro] Devas


CONTEMPLEM!!! OS DEVAS!!!
Devas - Recompensa dos Bem-Aventurados

"Bem-aventurados aqueles que doaram suas vidas,
 bem-aventurados aqueles que viveram as virtudes,
 bem-aventurados aqueles que permaneceram na justiça,
 A visão do Deus-Rei e a vida que renasce são suas recompensas."

Nome: Devas
Outros Nomes: Bem-Aventurados, Exaltados

Características Gerais
Os devas são a prova da bondade e justiça do Tri-Deus. Um bem-aventurado quando morre após uma vida de bondade é ressuscitado como um deva. Um deva é um celestial, mas não é um anjo ou um espírito, é uma pessoa completa de carne, osso e alma.  

O corpo de um deva é exaltado. Ele possui certa semelhança com o corpo que teve em vida no seu plano nativo, no entanto, em sua melhor forma física e livre de qualquer mazela e ou deficiência que poderia ter tido antes de ser transcendido. Um deva vive cerca de 350 até 500 anos, eles envelhecem normalmente, ainda necessitam de alimento e respiração e seus corpos podem ser destruídos. No entanto, quando um deva morre, ele ressuscita nos domínios celestiais novamente, com um corpo jovem e renovado e com todas suas memórias. Isso faz os devas imortais.

A existência dos devas é mais satisfeita do que a dos mortais. Eles não são assolados por fome, dor ou cansaço. Os devas são capazes de controlar tais sensações livremente, utilizando-as apenas para medir a saúde de seus corpos. Devas são livres de quaisquer sofrimento físico, no entanto, eles ainda são sujeitos a sofrimentos intelectuais, como a visão de uma injustiça.

Devas são os verdadeiros nobres dos cosmos e eles reconhecem isso, reconhecem que viverem uma vida virtuosa e entre todas as pessoas da criação eles foram os coroados. Como todo nobre, os devas são orgulhos de sua dignidade, mas seu orgulho é modesto e prudente e não um vício como arrogância ou soberba. Devas também são sábios, mas sua sabedoria parece ser alienígena, uma sabedoria que parecer ser proveniente de intuição pura e não da experiência. Isso se dá pois os devas contemplam a vontade do Deus-Rei e conhecem o seu plano para o universo. Por fim, os devas são naturalmente bons e justos, eles apreciam a virtude e não hesitarão a se sacrificar caso acreditem estarem fazendo isso para um bem maior.

História
É de conhecimento comum que as almas dos bem-aventurados ao morrerem vão para o céu viver a eternidade junto com o Deus-Rei. No entanto, conhecimentos específicos sobre essa jornada e sobre essa eternidade é algo da jurisdição dos sacerdotes da Santa Igreja. A maior parte das histórias sobre os devas são provenientes do Livro da Exaltação, de visões místicas do paraíso e de alegado contato com outros devas ou seres angelicais.

Além das histórias consideradas oficiais, folhetins, pequenos livros correm nos mosteiros de ordens mais baixas e afastadas da Torre Branca. Tais escritos contam viagens aos domínios celestes ou encontros com devas disfarçados na Sacra-Montanha. Muitas dessas obras são sem credibilidade, criadas por monges anônimos e geralmente condenadas pelos chefes das comunidades, como ficção ou forma de distração. De qualquer forma, são histórias relativamente populares e mais fáceis de encontrar que as fontes oficiais.

No folclore popular existe contos de devas visitando parentes para prestar ajuda, heróis devas que buscam realizar uma nobre missão, devas invocados por magos poderosos e batalhões de devas marchando contra a horda verde. No entanto, não é possível confirmar tais contos e mesmo  que alguns tenham um fundo de verdade, como "A Primeira Batalha de Carlos Magno" que conta como na batalha da fronteira de Alvum, Carlos Magno obteve ajuda celestial ou "A Aventura de Tales"  que versa sobre um deva paladino que buscava derrotar um dragão que ameaçava sua vila. A citação sobre os devas não oferecem muita informação sobre a raça, e pode ser muito bem um exagero para valorizar o herói e deixar a história mais interessante.

Apesar de tudo, a Santa Igreja guarda informações sobre a raça que são consideradas fatos comuns. (1) Devas são imortais. (2) Devas vivem no domínio celeste em contemplação do Deus-Rei. (3) Devas não podem navegar entre os planos livremente. 

Ecologia

Empíreo - Glória Indescritível

Os devas vivem nos domínios celestes, ilhas flutuantes além dos cosmos, fora dos limites do próprio universo. Os domínios celestes são banhados pela luz do empíreo. Chama-se de empíreo o firmamento dos domínios celestes. A aparência do empíreo é uma enorme rosa aberta de luz dourada. A luz dourada são os espíritos e anjos que circulam o trono do Deus-Rei no centro da rosa. É impossível descrever o centro da rosa em sua imensa glória, apenas é possível uma aproximação. No centro da rosa se encontra toda a virtude, beleza, bem e verdade em grau infinito que extrapola a própria razão, é escuridão luminosa, luz cegante que não cega... Do empíreo emana uma leva luz e uma leve canção que banha o domínio celeste e move o próprio universo. A contemplação do empíreo é o êxtase supremo. É impossível compreender os devas sem o empíreo.

Os domínios celestes são ilhas flutuantes paradisíacas abundantes em alimento. As ilhas não se encontram no mesmo nível umas das outras, quanto mais elevada e mais próxima do empíreo, mais importante a ilha é considerada. Apesar dos devas poderem se mover livremente entre as ilhas, suas moradas dependem de como o deva agiu em sua vida. Os devas não são iguais entre si, existe classes e hierarquias de devas e ilhas. Existe a ilha dos mártires que morreram pela fé e a dos pobres e humildades que apesar das dificuldades da vida a levaram com dignidade, entre outras. Cada ilha é presidida por um anjo guardião e por um conselho de devas ilustres que obtiveram grande virtude durante suas vidas.

Devas podem contemplar diversos planos, mas não podem interferir, eles já tiveram suas chances. Os devas compreendem isso de bom grado, eles entendem o plano do Deus-Rei. Essa é uma característica especial dos devas, eles compreendem intuitivamente o plano do Deus-Rei e sabem o quão maravilhoso será o final.

A contemplação do empíreo é uma das principais atividades dos devas, eles são capazes de rezar e contemplar várias horas durante o dia e são energizados com isso. A filosofia, a arte, a arquitetura, a ciência e a magia dos devas refletem isso. O empíreo é um tema central na vida do deva.

A contemplação não é a única atividade dos devas, eles trabalham, estudam, se dedicam a amizades, arte, jogos lúdicos e a realização de grandes obras. Devas possuem grande ciência, magia e tecnologia. Sua arquitetura é simples, porém imponente, as catedrais dos devas são altas e austeras, cheias de colunas e vidrais coloridos que exibem finas técnicas para refletir a luz. A tecnologia dos devas é responsável pela criação de armaduras gigantes. Os devas cultivam magia divina com bastante cuidado sempre buscando a perfeição. Seus segredos são numerosos e eles contam com a benção do Deus-Rei, além da experiência e consistência da longevidade. Os principais costumes mágicos dos devas são criar grandes e belos círculos mágicos por simples prazer e erguer novas ilhas voadoras. Apesar de tantas realizações, o estudo e o trabalho ainda são considerados como passatempos e tratados com bastante paciência. Para quem tem a eternidade o afã para o estudo e desenvolvimento é reduzido. Conversas filosóficas, poesias e jogos de estratégia costumam ser sempre preferidos.
 
Apesar de ressuscitarem, os devas tratam seus corpos físicos com responsabilidade, para eles o corpo é um presente que deve ser bem cuidado. Devas também envelhecem, pois o envelhecimento faz parte de uma vida plena e completa. Devas também podem se relacionar uns com os outros e terem filhos, embora mantenham o mesmo parceiro que tiveram em vida, se possível. Filhos de devas são especiais, visto que eles não sofreram nenhuma provação. Quando adultos eles vão para uma ilha própria. Filhos de devas possuem mais chances de serem enviados para outros planos a fim de passarem por provações.

Alegoria/Moral
Os devas nos recordam a esperança e a justiça divina. A esperança de que uma vida guiada pela fé, virtude e pelos altos-valores será recompensada no plano da eternidade. A justiça que condena os ímpios ao esquecimento ou a infâmia e concede a vida eterna aos bem-aventurados, cujo os atos ecoarão pela eternidade.

Livros
Livro da Exaltação: Os bem-aventurados serão exaltados, viverão eternament1 no esplendor do Rei, seus corpos serão curados de todas as mazelas e doenças, não sentirão mas fome nem dor, sua existência será infinitamente satisfatória e feliz e seus nomes serão marcados para sempre como os nobres da história de todo os cosmos.

Memórias Élficas: Os espíritos dos elfos são diferentes dos espíritos dos homens e de outras raças semi-humanas. Seus espíritos não são exaltados e se juntam ao Deus-Rei, eles se mesclam numa árvore e se tornam guardiões da criação.

Segredos Tentaculares: Devas são incapazes de serem corrompidos, eles não sentem dor e parecem possuir paciência e esperança infinita. Não existe sentido em manter um deva vivo, elimine-o imediatamente.

Rumores

  • Todos nós somos devas adormecidos, a realidade não existe, estamos presos numa ilusão e precisamos despertar nos domínios celestes.
  • Devas entediados se tornam anjos, anjos entediados se tornam elfos, elfos entediados se tornam árvores, árvores entediadas se tornam pequeninos e pequeninos entediados se tornam homens.
  • Altos elfos nascem de uma relação entre um elfo da floresta e um deva.
  • A tecnologia dos devas é responsável pela criação de poderosos autômatos, chamados inevitáveis.
  • Unicórnios são a versão deva dos cavalos.
  • A caveira de um deva brilha com luz azul.
  • A alta moda no mundo deva é cheia de pedras preciosas e bugigangas flutuantes. Os frades da Santa Igreja dizem que coisas flutuantes lembram as ilhas celestiais.
  • O coração dos devas é um cristal de dados, ele é responsável por sincronizar a memória do deva com o empíreo.
  • Demônios odeiam os devas por que eles não sentem dor, devido a isso a entrada de devas é proibida no Abismo.
  • As armaduras gigantes dos devas se chamam gundans e são extremamente temidas pelos Scrunges.
  • Um deva que cruza com um humano gera um alto-homem (aasimar).
  • O empíreo é um super-computador responsável por backupear e clonar devas.

Os elegantes robôs devas!!!
  • Os homens invejam os altos elfos por eles serem quase imortais, mas os altos elfos invejam os devas por eles terem robôs gigantes!!!
  • Devas possuem mania por limpeza, você nunca conseguirá invocar um deva dentro de uma torre suja ou através de um portal mal-acabado.
  • Apenas sangue de deva é capaz de curar veneno de lótus negra.
  • Um atalho para o paraíso é roubando a biga celestial de um deva.
  • Suor de deva tem cheiro de rosas.

FICHAS SIMPLIFICADAS

Deva
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CA: 13
PV: 20
Deslocamento: 9 m
Resistência: Fort: +8  Refl: +5 Vont: +10
Corpo à corpo:
(maça pequena) +5, dano 1d6+2 x3 (concusão)
Magias (CD 16): 
Bênção, Cura Sagrada I, Detectar Magia, Luz, Santuário


Deva Andarilho
----------------------------------------------------------------------------------
CA: 18 
PV: 48 
Deslocamento: 9 m
Resistência: Fort: +8  Refl: +5 Vont: +10
Corpo à corpo
(espada longa) +8, dano 1d8+3 (19-20) x2 (cortante/luz)
(espada curta) +8, dano 1d6+3 (19-20) x2 (cortante/luz)
Magias (CD 18): 
Bênção, Cura Sagrada I, Detectar Magia, Luz, Santuário, Chama SagradaCura Sagrada II

Táticas de Combate
Um deva andarilho dificilmente irá se envolver em conflitos mundanos. Seu sentido transcendental faz com que ele seja praticamente imune a emboscadas. Caso o deva esteja numa situação em que o combate é inevitável ele causará o dano necessário para se retirar. O deva só se envolverá efetivamente num combate caso esteja contra entidades abissais que interferem diretamente no mundo. Mesmo assim, ele preferirá uma posição de batedor do que um confronto direto.