[Novo Item] Livro: As Viagens de Caronte

CONTEMPLEM!!! AS VIAGENS DE CARONTE!!!

Aceita uma carona?

É devagar, é devagar, é devagar, é devagar, devagarzinho,
que o barqueiro Caronte atravessa o rio,
 que separa lugar de gente viva do lugar dos mortuszinhos.

A obra As Viagens de Caronte é um clássico da literatura sombria. Muito apreciado por cultistas e feiticeiros que estudam a escola da necromancia, As Viagens de Caronte é um conjunto de contos que descrevem diversas aventuras do barqueiro Caronte, na maioria das vezes tentando levar uma alma até o submundo.

A obra em si é mais encontrada no formato de pergaminho, um grande pergaminho de papel negro enrolado em madeira úmida e com cheiro de pântano. No entanto, monges negros copiaram algumas versões no formato de livro. A obra em formato de livro possui a capa preta com um pequeno barco de madeira esculpido no centro, o barco exala cheiro de pântano. Invariavelmente  as cópias são escritas em Amalgo Negro e ela é capaz de enlouquecer qualquer um corajoso suficiente pra ler (CD 14 ; Vontade anula ; -1 SAB permanente; primeira vez). Cópias em outra língua perdem sua propriedade mágica.

Não se sabe quem escreveu a obra, mas os cultistas mais fanáticos afirmam que foi o próprio Caronte baseado em suas tradições. De qualquer forma a obra descreve as viagens de Caronte em diversas partes do mundo lidando com diferentes tipos de almas e monstros. Um bom leitor aprenderá bastante sobre geografia (+1 graduação em exploração).

O mais surpreendente de tudo é que apesar dos pergaminhos e livros da As Viagens de Caronte não possuir nenhum hieroglifo mágico, a obra manifesta um estranho poder. Relatos afirmam que quando a obra é lida em uma noite escura, num pequeno barco com no máximo 4 pessoas, navegando por um rio calmo e distante de áreas ocupadas, uma estranha névoa toma conta da paisagem e o barco é transportado para o Vale das Sombras. 

Teste de Arcanismo / Religião
CD	Conhecimento
12	Obra bastante apreciada por cultistas e feiticeiros dedicados a escola da necromancia.
18	Ninguém sabe quem criou a obra, mas cultistas fanáticos afirmam que foi Caronte em pessoa.
24	Quando lido dentro de um barco, navegando em um rio isolado, numa noite escura, a obra é capaz de abrir um portal para o Vale das Sombras.