CONTEMPLEM!!! MEU TRATADO SOBRE A TEORIA DA MAGIA!!!
As vezes é melhor não explicar, né? |
Existem muitas coisas na teoria da magia de D&D em aberto ou com pontas soltas. Afinal, porque danada um mago, depois de lançar uma magia ele se esquece dela e não pode mais conjurá-la novamente durante o dia? Porque um mago que é capaz de lançar uma terrível bola de fogo pode ser incapaz de lançar uma simples magia de mãos flamejantes? Se um clérigo sabe todas as magias divinas então um sacerdote de um deus dragão deveria conhecer todas as magias de evocação, mas porque pra ele está disponível apenas as listas de magias branca? Porque um mago que resolve criar um item mágico perde experiência? São muitas perguntas hein...
A verdade é que tudo isso não importa, é lero-lero e o jogo pode funcionar muito bem desprezando esses detalhes. Na verdade desprezá-los pode tornar o jogo ainda mais divertido e fácil de ser jogado.
No entanto, apenas jogar essas perguntas para debaixo do tapete para mim é insatisfatório. Fora que se você é um mestre acostumado com house rules os jogadores vão pedir coerência. A teoria da magia de Amalgamos RPG pretende responder algumas dessas perguntas. São apenas elucubrações que não precisam afetar o jogo e podem ser ignoradas. No entanto, no meu gameplay essas teorias não são ignoradas e afetam verdadeiramente o cenário. Um componente material é necessário e precisa ser encontrado para lançar determinada magia. Um pergaminho de um deus maligno não pode ser aprendido por um clérigo de um deus bondoso, mesmo que o clérigo possua essa magia em sua lista (sim, em Amalgamos magia divina funciona como magia arcana). Esse nível de detalhamento foi surgindo naturalmente tanto no cenário como no gameplay a medida que fomos resolvendo e criando novos problemas referentes a magia. No fim, estou satisfeito com o resultado pois oferece coerência, dificuldade e amplia o fator exploração do RPG.
No entanto, apenas jogar essas perguntas para debaixo do tapete para mim é insatisfatório. Fora que se você é um mestre acostumado com house rules os jogadores vão pedir coerência. A teoria da magia de Amalgamos RPG pretende responder algumas dessas perguntas. São apenas elucubrações que não precisam afetar o jogo e podem ser ignoradas. No entanto, no meu gameplay essas teorias não são ignoradas e afetam verdadeiramente o cenário. Um componente material é necessário e precisa ser encontrado para lançar determinada magia. Um pergaminho de um deus maligno não pode ser aprendido por um clérigo de um deus bondoso, mesmo que o clérigo possua essa magia em sua lista (sim, em Amalgamos magia divina funciona como magia arcana). Esse nível de detalhamento foi surgindo naturalmente tanto no cenário como no gameplay a medida que fomos resolvendo e criando novos problemas referentes a magia. No fim, estou satisfeito com o resultado pois oferece coerência, dificuldade e amplia o fator exploração do RPG.
Nenhum comentário:
Postar um comentário