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domingo, 14 de janeiro de 2018

Tratados sobre Princesas I


CONTEMPLEM!!! O TRATADO SOBRE PRINCESAS!!!
Amo princesas, não tem explicação!!!

Princesas são incríveis, princesas são lindas, princesas são legais. Existe um lugar reservado para princesas no meu coração e na minha imaginação. E digo em voz de trovão, o arquétipo da princesa é tão interessante, senão mais que arquétipos masculinos clássicos, como o cavaleiro, o bárbaro e o patrulheiro.

Aqui tem princesas!!!

Começo esse tratado com um elogio as princesas, pois nesses tempos sombrios, os morloques, criaturas que odeiam qualquer impulso de desenvolvimento ou nobreza, difamam as princesas (assim como os cavaleiros) e acabam enganando pessoas de bom coração com suas narrativas venenosas. No entanto, nessa terras dos sonhos, o Sonhonauta é o senhor supremo e esse discurso não terá vez.

A primeira princesa que tenho referência é Helena de Troia, do épico de Homero, Ilíada, base da cultura grega e consequentemente da cultura ocidental. Além de Helena, houveram muitas outras donzelas gregas e o hall de princesas sempre continuou a aumentar e se reinventar. Seguindo as donzelas gregas estão as princesas dos contos de fadas, dos romances de cavalaria, da literatura fantástica, da ficção científica e dos quadrinhos. Além delas, ainda temos as míticas princesas da história cuja a fama é tão grande que se fundem na fantasia. Exemplos dessas figuras são a super conhecida Cleópatra, Boadiceia, Semíramis, as santas princesas da idade média e a minha amada Princesa Isabel, rainha da Espanha, da América, de Covarga e minha também.

Chega a ser injusto comparar o arquétipo do cavaleiro, que começa a se formar nas baladas medievais para ser plenamente consolidado apenas com Lúlio no crepúsculo da idade média, o arquétipo do patrulheiro que nasce com Tolkien e o arquétipo do bárbaro que nasce com Howard, com as princesas que brilham desde a aurora de nossa cultura. Apenas mesmo o guerreiro, cuja as raízes são anteriores a própria história, pode ser colocado ao lado da princesa quanto ao impacto que exerce sobre nossa imaginação e subconsciente.

Tamanho é minha admiração por essas donzelas, que nos meus cenários sempre houve uma princesa como figura principal, a princesa do castelo de cristal, a Princesa das Estrelas. Essa figura misteriosa, ainda não foi bem trabalhada, não por falta de consideração, mas pelo contrário... Creio que minha imaginação não está madura o suficiente para retratá-la.

Em adição, a princesa seria uma ótima classe para estar lado a lado com o homem de armas, o mago e o ladrão. As regras para ela, já estão na ponta da imaginação (uma mistura de bardo, druida e ladrão), porém não vai para ponta da caneta pelo fato de minha mesa ser totalmente masculina. Espero um dia, trazer uma menina ao mundo, para presenteá-la com essa deliciosa classe. 

Nem a portadora da Triforça da Sabedoria aguenta...

Agora, já tive o desprazer de escutar: "Não quero que minha filha seja chamada de princesa." Facepalm imediato. Pensamento totalmente oposto ao meu, que julgo, ser fruto de uma imaginação debilitada e total ignorância ou menosprezo da história cultural. Claro, que julgamento tão brando, é consequência da minha misericórdia para pessoas que acredito que faltam apenas miolos e não possuem más intenções.

Por essas e outras, um dia ainda pretendo criar no blog, uma seção especial para princesas, onde irei expor minhas donzelas favoritas com todo o crunch necessário e mostrar mais uma vez o quanto as princesas são legais.

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