CONTEMPLEM!!! O TRATADO SOBRE PRINCESAS!!!
Amo princesas, não tem explicação!!! |
Princesas são incríveis, princesas são lindas, princesas são legais. Existe um lugar reservado para princesas no meu coração e na minha imaginação. E digo em voz de trovão, o arquétipo da princesa é tão interessante, senão mais que arquétipos masculinos clássicos, como o cavaleiro, o bárbaro e o patrulheiro.
Aqui tem princesas!!! |
Começo esse tratado com um elogio as princesas, pois nesses tempos sombrios, os morloques, criaturas que odeiam qualquer impulso de desenvolvimento ou nobreza, difamam as princesas (assim como os cavaleiros) e acabam enganando pessoas de bom coração com suas narrativas venenosas. No entanto, nessa terras dos sonhos, o Sonhonauta é o senhor supremo e esse discurso não terá vez.
A primeira princesa que tenho referência é Helena de Troia, do épico de Homero, Ilíada, base da cultura grega e consequentemente da cultura ocidental. Além de Helena, houveram muitas outras donzelas gregas e o hall de princesas sempre continuou a aumentar e se reinventar. Seguindo as donzelas gregas estão as princesas dos contos de fadas, dos romances de cavalaria, da literatura fantástica, da ficção científica e dos quadrinhos. Além delas, ainda temos as míticas princesas da história cuja a fama é tão grande que se fundem na fantasia. Exemplos dessas figuras são a super conhecida Cleópatra, Boadiceia, Semíramis, as santas princesas da idade média e a minha amada Princesa Isabel, rainha da Espanha, da América, de Covarga e minha também.
Chega a ser injusto comparar o arquétipo do cavaleiro, que começa a se formar nas baladas medievais para ser plenamente consolidado apenas com Lúlio no crepúsculo da idade média, o arquétipo do patrulheiro que nasce com Tolkien e o arquétipo do bárbaro que nasce com Howard, com as princesas que brilham desde a aurora de nossa cultura. Apenas mesmo o guerreiro, cuja as raízes são anteriores a própria história, pode ser colocado ao lado da princesa quanto ao impacto que exerce sobre nossa imaginação e subconsciente.
Tamanho é minha admiração por essas donzelas, que nos meus cenários sempre houve uma princesa como figura principal, a princesa do castelo de cristal, a Princesa das Estrelas. Essa figura misteriosa, ainda não foi bem trabalhada, não por falta de consideração, mas pelo contrário... Creio que minha imaginação não está madura o suficiente para retratá-la.
Chega a ser injusto comparar o arquétipo do cavaleiro, que começa a se formar nas baladas medievais para ser plenamente consolidado apenas com Lúlio no crepúsculo da idade média, o arquétipo do patrulheiro que nasce com Tolkien e o arquétipo do bárbaro que nasce com Howard, com as princesas que brilham desde a aurora de nossa cultura. Apenas mesmo o guerreiro, cuja as raízes são anteriores a própria história, pode ser colocado ao lado da princesa quanto ao impacto que exerce sobre nossa imaginação e subconsciente.
Tamanho é minha admiração por essas donzelas, que nos meus cenários sempre houve uma princesa como figura principal, a princesa do castelo de cristal, a Princesa das Estrelas. Essa figura misteriosa, ainda não foi bem trabalhada, não por falta de consideração, mas pelo contrário... Creio que minha imaginação não está madura o suficiente para retratá-la.
Em adição, a princesa seria uma ótima classe para estar lado a lado com o homem de armas, o mago e o ladrão. As regras para ela, já estão na ponta da imaginação (uma mistura de bardo, druida e ladrão), porém não vai para ponta da caneta pelo fato de minha mesa ser totalmente masculina. Espero um dia, trazer uma menina ao mundo, para presenteá-la com essa deliciosa classe.
Agora, já tive o desprazer de escutar: "Não quero que minha filha seja chamada de princesa." Facepalm imediato. Pensamento totalmente oposto ao meu, que julgo, ser fruto de uma imaginação debilitada e total ignorância ou menosprezo da história cultural. Claro, que julgamento tão brando, é consequência da minha misericórdia para pessoas que acredito que faltam apenas miolos e não possuem más intenções.
Por essas e outras, um dia ainda pretendo criar no blog, uma seção especial para princesas, onde irei expor minhas donzelas favoritas com todo o crunch necessário e mostrar mais uma vez o quanto as princesas são legais.
Nem a portadora da Triforça da Sabedoria aguenta... |
Agora, já tive o desprazer de escutar: "Não quero que minha filha seja chamada de princesa." Facepalm imediato. Pensamento totalmente oposto ao meu, que julgo, ser fruto de uma imaginação debilitada e total ignorância ou menosprezo da história cultural. Claro, que julgamento tão brando, é consequência da minha misericórdia para pessoas que acredito que faltam apenas miolos e não possuem más intenções.
Por essas e outras, um dia ainda pretendo criar no blog, uma seção especial para princesas, onde irei expor minhas donzelas favoritas com todo o crunch necessário e mostrar mais uma vez o quanto as princesas são legais.